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terça-feira, 22 de maio de 2012

Resenha de "A Queda de Sieghard" no Lá Na Minha Estante

Encontrada em:
http://laanaminhaestante.blogspot.com.br/2012/04/resenha-maretenebrae.html

"O Segredo da realidade
Está nas chamas da eternidade
Os desígnios de Destino
revelados pelo fogo divino
Nem sempre o fogo incendeia
ou inicia uma reação em cadeia
A mesma chama que pode destruir
revela por onde Exilium vai seguir
E se seguir por um rumo diferente
será o fim de todo ser vivente"

ÉPICO,

Estamos em um mundo diferente, um tempo diferente algo do tipo medieval, se é que posso definir dessa forma, estamos em Exilium.

Imagine você ter sua família, seus amigos, seu trabalho e ter tudo isso tirado abruptamente de você, sem ter conhecimento do por quê ou mais importante que isso, POR QUEM.

Esse é o dilema vivido pelos personagens que após terem sua terra invadida por um exército incrivelmente forte  segue em busca da residência do rei, para tentar avisá-lo. Mal eles sabem que terão uma desagradável surpresa.

domingo, 13 de maio de 2012

A tragédia de Édipo (parte 1)


Por R. M. Pavani


Alegrai-vos, concidadãos de Sieghard!
Continuando a nossa discussão sobre Destino, Fado, Fortuna, etc., falaremos sobre um dos mais belos e conhecidos conjuntos de tragédias gregas. Além de serem belíssimos, nos servem de exemplo para mostrar como funciona a cosmovisão das sociedades greco-romanas (e também em Maretenebrae), mergulhadas na ideia que ninguém é dono de seu próprio destino. Ao contrário, estão todos sujeitos a forças e eventos que escapam às suas vontades. Marionetes nas mãos dos seres supremos... Trata-se da Trilogia Tebana de Sófocles (496 a.C.- 406 a.C.): Édipo Rei, Édipo em Colono e Antígona. As três peças contam os infortúnios de Édipo, filho de Laio, o sujeito que, devido aos desígnios providenciais do Destino, isto é, da vontade dos deuses, mata o pai e toma por mulher sua própria mãe, tendo quatro filhos a partir dessa relação incestuosa e abominável. Para não ver sua própria desgraça, Édipo fura os olhos desesperado, condenando-se a viver para sempre em total amargura e escuridão.