“Quando alguém conquista suas terras, você tem três opções: combatê-lo, unir-se a ele, ou fugir e resistir nas sombras do mundo.” (velho prisioneiro, capítulo I, O Flagelo de Dernessus)
Sem esquecer o tema proposto para a saga - “somos donos de nosso próprio destino?” - e os pecados representados pelos personagens, desta vez, o segundo volume leva às últimas consequências a construção elaborada pelos autores, a exemplo de como os protagonistas se moldam aos seus vícios e como isso afeta a relação entre eles. E, para a felicidade do leitor que terminou a leitura do primeiro livro e sentiu falta de respostas, todas as pontas soltas deixadas em A Queda de Sieghard amarram-se finalmente em O Flagelo de Dernessus - que, como toda boa história, traz novas dúvidas.
Contando mais uma vez com passagens em lugares místicos, exóticos e desconhecidos, a jornada dos peregrinos é alçada a um novo nível, mais feroz e mágico, onde suas ações agora refletem não só o destino de Sieghard, mas de todo o mundo à sua volta. Em O Flagelo de Dernessus, L.P.Faustini consegue emocionar ainda mais adicionando doses extras de humor, drama, muitas surpresas e provas de amizade (além de novas e divertidas músicas). Por que não acompanhar o destino do autor nesta aventura rumo aos confins do reino de Sieghard?
0 comentários:
Postar um comentário