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Fuja alucinadamente!

Os Thurayyas

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A Taverna do Bolso Feliz

Entre na taverna mais famosa do reino!

Exércitos invencíveis

Acompanhe a queda de Sieghard!

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segunda-feira, 29 de julho de 2024

Canções Inspiradas em Personagens de Livros: Hulderic, o bravo

 A saga Maretenebrae é cheia de surpresas, temos Easter Eggs e até frases de filósofos e figuras de renome inseridos cuidadosamente na fala dos personagens. Porém, essa surpresa agora é para pegar qualquer um desprevenido. Quem nunca ouviu canções inspiradas em personagens de livros? Ao ler o terceiro volume da trama principal (O Ímpeto dos Virtuosos), nos deparamos com uma figura pequena, gorducha e simpática (não, não é o Formiga), um carroceiro chamado Hulderic, que dá carona para um trio de protagonistas e acaba se tornando um personagem muito querido entre os leitores. O carroceiro, inicialmente, reluta em ajudá-los, mas ao ouvir de Formiga que ele podia se tornar o herói de canções, ele revela seu nome, entusiasmado. Conforme prometido, apresento a todos "A Canção do Carroceiro", música que faz uma humilde homenagem a Hulderic.


ENGLISH VERSION:

The Maretenebrae saga is full of surprises, with Easter Eggs and even quotes from philosophers and renowned figures carefully inserted into the characters' dialogue. However, this surprise is designed to catch anyone off guard. Who hasn't heard songs inspired by book characters? When reading the third volume of the main plot (The Impetus of the Virtuous), we encounter a small, chubby, and friendly figure (no, it’s not Ant), a cart driver named Hulderic, who gives a lift to a trio of protagonists and ends up becoming a very beloved character among readers. The cart driver initially hesitates to help them, but upon hearing from Ant that he could become the hero of songs, he enthusiastically reveals his name. As promised, I present to you all "The Song of the Cart Driver," a tune that humbly pays tribute to Hulderic.




sábado, 21 de novembro de 2020

Temporada de caça a Beta-Readers aberta!

 


Sim, maretenebrenses, está aberta a temporada de caça a beta-readers (leitores-teste) para análise do terceiro volume da saga Maretenebrae!

Leu o "A Queda de Sieghard", "O Flagelo de Dernessus", gostou e tem algumas ideias? Leu e não gostou, mas bota fé e acha que pode ajudar o autor a dar rumo à trama? Então essa é a sua chance de ser selecionado para ter seu nome na página de agradecimentos do terceiro volume da saga Maretenebrae e receber em casa, fresquinho, a nova aventura dos siegardos em busca da salvação do Reino de Sieghard (assim que ele sair da gráfica!).

Como irá funcionar a seleção

Cinco pessoas com perfis diferentes serão selecionadas pelos autores. Uma vez selecionadas, elas farão parte de um grupo no Whatsapp e debaterão ideias em cima do "manuscrito" que será enviado pelos autores. Também acompanharão a elaboração dos capítulos finais do terceiro volume e saberão como será a próxima capa com exclusividade (inclusive dando pitaco).


A seleção será feita no facebook, blog oficial, instagram, twitter e também por e-mail.


O que está esperando? Escreva aqui agora: "quero participar!" e espere o contato dos autores!


Que a Ordem os guie!


Aos que se interessarem, enviar e-mail para maretenebrae@gmail.com



quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Canções de Sieghard agora no SoundCloud!

Salve, salve, nobres cavaleiros e donzelas!

É sabido em Sieghard que existem muitas canções que ditam o ritmo de uma marcha, incendeiam as tavernas de alegria, livram-te da amargura e arrepiam seu pelos. Por que não conhecer algumas delas e embriagar-se do clima siegardo?

Os autores, através do SoundCloud, trazem a vocês as canções que originaram as partituras no fim da edição de cada livro. Confiram em https://soundcloud.com/maretenebrae-autores!


quinta-feira, 14 de maio de 2015

A fuga de Braun

por L.P.Faustini



Hoje vim escrever sobre uma cena que desapontou muita gente, principalmente os fãs de Braun. Talvez porque não tenham ficado explícitos na leitura de Maretenebrae - A Queda de Sieghard os motivos que o fizeram a agir como um covarde - e não como um guerreiro bárbaro destemido. Seria o fato de mudar o texto em uma próxima revisão? Fico a pensar...

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Capa da Segunda Edição


L.P.Faustini

Após muita procura, tanto no Brasil quanto no exterior, o ilustrador escolhido para conceber a capa da segunda edição de "Maretenebrae - A Queda de Sieghard" pela editora Página 42 foi o suíço Flavio Bolla (http://flaviobolla.deviantart.com/). Novamente, o tema é a invasão da costa bogdaniana pelo frota do Caos, observada a distância pelo general Amir e seus soldados, além daqueles que se encontravam no alto das falésias próximos aos fortes improvisados.

Espero que tenham gostado!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Capa oficial



L.P.Faustini

A idéia da capa iniciou com uma sugestão do meu pai. Ele imaginou a visão de uma pessoa olhando para o mar, e lá no horizonte, em meio à uma densa névoa, a silhueta de vários navios se aproximando. De qualquer forma, sabia que a capa teria que ter alguma coisa a ver com o mar. E muito provavelmente os outros livros também terão suas capas envolvendo mar. É a marca. É o que identificará a série Maretenebrae.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Mapa de Sieghard



RELAÇÃO AUTOR-ILUSTRADOR

Foram quase 12 meses de trabalho com o brilhante ilustrador Murilo Braga para se chegar a este resultado, fruto de uma ótima relação entre autores e ilustrador. No início havíamos um esboço feito à mão, com a localização das cidades e elementos geográficos. Mas queríamos mais: queríamos um mapa que realmente desse a impressão de que ele saiu da época dos primórdios da cartografia, quando eles eram feitos à mão por artistas e, de fato, eram muito mais arte que técnica. Através do orkut, mostramos às várias comunidades de desenhistas o que pretendíamos. E eis que a pessoa certa - que segundo ele nunca tinha trabalhado com algo parecido - apareceu em nosso trajeto.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Sobre o capítulo II

R.M. Pavani


Descrever batalhas nunca é fácil, e esse capítulo não foi exceção. Comecei a escrevê-lo numa folha simples de papel, ao contrário das demais partes da obra que foram, em sua maioria, elaboradas diretamente no computador, antes de me encontrar com LP para mais uma reunião. É difícil ter de fugir dos clichês e lugares-comuns e, simultaneamente, manter o leitor agarrado à narrativa. Creio ser uma das partes mais emocionantes de todo o livro, pois, do início ao fim tem-se a sensação crescente de terror e aflição. Por mais que se pense em um contra-ataque ou salvação milagrosa, sabe-se, desde o início, que os soldados da Ordem já têm seus destinos selados. Algo semelhante encontramos no clássico do Western "Era Uma Vez No Oeste" (no original "Once Upon a Time in the West"), do italiano Sergio Leone. Tal qual na obra cinematográfica, o capítulo 2 de A Queda de Sieghard tem um ritmo que pretendeu criar a sensação dos últimos suspiros que uma pessoa exala antes de morrer. É, do começo ao fim, uma dança da morte. Todos os defensores do reino, embora sejam muitos e tenham coragem, têm consciência de que não chegarão vivos ao final.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Os leitores de Maretenebrae

L.P. Faustini

Frequentemente tínhamos que fazer esta pergunta para nós mesmos enquanto desenvolvíamos o nosso romance: "Para quem estamos escrevendo?" Não podíamos sair do foco. Se colocássemos fantasia demais iríamos excluir os realistas, se colocássemos as coisas muito pé no chão, excluiríamos os amantes de fantasia. A intenção sempre foi fazer um meio-termo, um balanço. Escolher o "caminho do meio". Devido à sua experiência com história política e medieval, R.M. Pavani fez um trabalho sensacional em trazer o cotidiano desta época para o livro: cultura, hábitos alimentares, vida social, economia e política, estratégias militares, níveis hierárquicos, etc; fazendo com que o romance ficasse muito mais rico em detalhes. Detalhes estes que acrescentaram dinamismo à história para o público que gosta dela o mais próximo possível da realidade medieval. Por outro lado, temos este aspecto de fantasia, uma fantasia branda é verdade: temos pouca magia (a magia é usada apenas em casos extremos), alguns poucos seres lendários (como trolls e serpes) e nenhuma raça (gnomos ou elfos). Apesar disso, o romance mostra um quê de folclore e a fantasia aparece progressivamente com a história, nas lendas, nos boatos - de maneira satisfatória que não tira nem um pouco a aura fantástica da trama.

domingo, 19 de dezembro de 2010

A construção dos personagens

L.P.Faustini

Falar sobre os personagens para mim é como falar da alma do livro. Temos uma história muito bem elaborada, é verdade. Uma trama complexa, posso dizer. E uma série de peculiaridades que em muito difere de outros livros épicos. Eu poderia ter tudo isso, mas sem bons personagens, seria como "o bronze que soa ou como o címbalo que retine".

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sobre o capítulo I e a primeira parte do livro (Reminiscências)

L.P.Faustini:

Talvez um dos capítulos mais discutidos de toda a narrativa foi o capítulo I. E afirmo que ele foi o último a ser escrito. É lógico: tínhamos o esboço dele, uma vaga idéia, apenas para continuarmos escrevendo. Mas faltava um cenário. E queríamos esconder a identidade dos personagens. No entanto, o mais importante era que queríamos que este diálogo travado entre estes personagens misteriosos estivesse ligado ao fim do último livro (sim, o último dos últimos será o encerramento do diálogo). Quando escrevemos a última página de "A Queda de Sieghard", voltamos para o capítulo inicial, dessa vez com várias idéias geniais e conseguimos completá-lo satisfatoriamente.