sábado, 14 de julho de 2012

Resenha de "A Queda de Sieghard" em O Que Os Olhos Lêem

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Abruptamente, Sieghard é invadida por forças desconhecidas. A bela costa será palco de uma sangrenta batalha, onde vencer não é uma questão de orgulho, mas de preservar a existência de cada um. Ao mesmo tempo em que as terras são invadidas, uma peste, que deixa as pessoas cegas e causa morte, assola o reino. O que aumenta mais ainda a tensão, é a até então identidade desconhecida dos inimigos . Para o oficial do rei, só existia uma saída: um único grande ataque! Mal sabem eles que é exatamente isso que os inimigos anseiam. Em uma violenta batalha na costa, onde os invasores atracaram, todo o exército do rei é dizimado.


“Quantos verões você precisa viver para aprender que sem a escuridão a luz não tem significado, e por mais longa que tenha sido a noite ela não dura para sempre?”


Um singular grupo composto por sete pessoas, cada um com suas características e habilidades diferentes, vão em uma jornada para avisar o rei da derrota que o exército sofreu. Porém, ao passo que vão percorrendo o reino, se deparam com a realidade nua e crua: Sieghard não é mais a mesma e corre o risco de nunca mais ser.

“Os homens podem matar mais por suas crenças do que por comida”




Narrado em terceira pessoa, Maretenebrae é um livro singular na literatura brasileira. A cada página uma surpresa diferente, a cada linha um suspiro de ansiedade. A maneira que a história se desenrola é fantástica. O que parece ser algo superficial, se torna novo e original. Os autores conseguem criar um mundo, com suas peculiaridades, sem deixar lacunas. Sem dúvida, uma das melhores opções de literatura nacional hoje em dia.



“Acostumamo-nos a sempre ouvir a voz dos vencedores, já que são sempre eles que escrevem a história. E a escrevem à sua maneira, de acordo com seus interesses, seus anseios e seus pontos de vista.”
“ A lógica é ótima para se argumentar, mas péssima para nela se viver

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